As riquezas e a história de Belém do Pará
Belém vista do Forte do Presépio. À direita, a região do Ver-o-peso; à esquerda, a Baía do Guajará (Foto acima) Depois de passar pelo Amazonas e pela vila de Alter do Chão, em Santarém, nossa viagem segue no Pará: agora é a vez da calorosa capital Belém. Calorosa e “calorenta” também, assim como em toda a região da Floresta Amazônica. Cheguei numa sexta à tarde e depois de resolver alguns problemas burocráticos durante a tarde (o chip do meu celular parou de funcionar do nada e tive que comprar outro), fui à Estação das Docas à noite, um dos pontos mais visitados da cidade – e um dos mais bonitos também. Localizado às margens da Baía do Guajará, é uma parte restaurada e muito bem conservada do Porto de Belém e se transformou num dos principais locais de lazer da cidade, com várias opções de bares e restaurantes. Minha opção por lá foi o Amazon Beer, onde provei a Stout, cerveja de açaí bem forte e muito boa também. O acompanhamento foi o ótimo bolinho recheado de pato no tucupi. O in